Fora isso, ela se orgulha de ter emplacado nada menos de cinco canções de seu segundo álbum, "Teenage Dreams" (2010), no topo das 100 mais da parada Billboard, o que foi somente igualado antes por ninguém menos do que Michael Jackson e seu álbum "Bad", em 1987.
Para os pais de seus fãs, porém, o documentário pode ser instrutivo. Já que, além de apresentar as raízes familiares da moça --que, apesar das diferenças, mantém um bom relacionamento com os pais e a avó, de 91 anos--, eles poderão entender como funciona o fenômeno de sua empatia com o público teen, mergulhando nos bastidores de sua primeira turnê mundial e acompanhando a frenética troca de figurinos de cada uma de suas disputadas apresentações.
Bela e enérgica, Kate muda a toda hora a cor do cabelo, com novas perucas, parecendo ora a Mulher-Maravilha, ora a Barbie, e também eventualmente Madonna, que ela confessa admirar. Mas, por trás disso, mantém um quê de "garota normal", que parece ser um de seus segredos.
O outro segredo, certamente, é a ligação direta com os fãs. No filme, antes de cada show, vê-se como membros de sua produção convidam jovens admiradores, normalmente vestindo as mais criativas fantasias, a dividir o palco com sua musa. O resultado é sempre espanto, primeiro, depois, delírio. Infalível.
Fazem pequenas pontas, falando (bem) de Katy, vários famosos: como Justin Bieber, Rihanna, Lady Gaga e Adele.
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